Muito se tem falado de internacionalização, que surge
como uma alternativa na conquista de novas oportunidades de negócio.
Mas, para isso, os profissionais precisam de estar equipados com
tecnologias exportáveis e que representem uma vantagem competitiva
em qualquer parte do mundo.
Neste
5.º Seminário Tecnológico, subordinado ao tema World Wide Innovation, mostrámos
porque é que a geração automática de software,
baseada em padrões que suportam a
internacionalização, e tecnologias como interacção
gestual, plataformas mobile, smartcards,
georeferenciação, assinatura digital e códigos 2D,
devem estar presentes na bagagem de quem procura o
sucesso no estrangeiro.
No contexto do 7.º Programa Quadro
(FP7), Marta Candeias, FP7 National
Contact Point, sugeriu formas de a
tecnologia portuguesa estar ao serviço de projectos
de grande dimensão, na área de investigação, em
parceria com outros países europeus
O seminário tecnológico destina-se a
responsáveis tecnológicos de clientes e parceiros
Quidgest, a engenheiros de software, a
engenheiros do conhecimento, a professores
universitários na área da engenharia do software,
a consultores tecnológicos, a quem acompanha de
muito perto a evolução tecnológica ou é responsável
pela adopção de tecnologias.
Com a presença da Quidgest nos quatro cantos do
mundo, esta foi também oportunidade para fazermos
um percurso comum, worldwide.
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