O Financial Times elogiou muito recentemente o
desempenho positivo das exportações portuguesas, com
especial referência à indústria do papel e à indústria do
calçado. Mas as organizações portuguesas inovam diariamente
nos mais diversos domínios da economia nacional. Entre as
outras propostas de valor de empresas portuguesas, que
constituem uma vantagem competitiva em qualquer lugar do
mundo, também se encontra a engenharia do software da
Quidgest.
“O conceito
de geração automática de software é inovador e necessário,
sobretudo em projectos de grande dimensão”, refere João
Paulo Carvalho, senior partner da Quidgest. A plataforma
Genio que a Quidgest desenvolveu permite-lhe gerar soluções
de gestão integradas, sem erros e num curto espaço de tempo.
O responsável pela Quidgest acrescenta que “o tempo de
programação e implementação dos projectos pode ser reduzido
na relação de 10 para 1, em relação aos métodos tradicionais
de produção de código”. Por outro lado, uma vez que o
processo de desenvolvimento de software é feito com a
participação activa do cliente, as organizações beneficiam
de soluções totalmente adequadas ao seu negócio.
A Quidgest
concretizou em Timor-Leste, Singapura e Indonésia, contactos
de alto nível no âmbito da Visita de Estado do Presidente da
República. João Paulo Carvalho, que integrou a comitiva
empresarial, não tem dúvidas que a geração automática é um
conceito longe de esgotar e, por isso, pretende promovê-lo
nos países asiáticos, sobretudo depois dos resultados
positivos que a Quidgest angariou no mercado timorense.
A Quidgest
está na Ásia já desde 2006, ano em que a tecnológica foi
seleccionada, em concurso público internacional, para
desenvolver o sistema de Gestão de Recursos Humanos de toda
a Administração Pública Timorense, através do Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A Quidgest foi
também responsável pelo fornecimento da Base de Dados de
Veteranos Timorenses, que desempenhou um papel fundamental
na recuperação da memória nacional e na pacificação do país. |
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