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Conferências

 
 

Vamos até si: Dentro da nossa disponibilidade, aceitamos convites para apresentar comunicações sobre temas relacionados com: Estratégia, gestão e tecnologias da informação; Informatização da Nova Administração Pública; Novas perspectivas no desenvolvimento de software

Papers

Se não teve oportunidade de assistir às conferências onde colaboradores da Quidgest apresentaram os seus pontos de vista, pode aqui aceder aos resumos dos textos dos respectivos autores.

 

 
 

Papers

Cámara de Industrias del Uruguay, 10 de Junho de 2008

Construir una red internacional de innovación tecnológica a través de una estrategia de proximidad

A Gestora de Marketing Internacional da Quidgest participou como oradora convidada nas Jornadas de Innovación y Cooperación con Europa en TICs, organizadas pelo Centro de Gestión Tecnológica (CEGETEC) da Cámara de Industrias del Uruguay com o apoio do Programa CYTED-IBEROEKA.

Andreia de Jesus representou a Quidgest como um dos projectos inovadores de TI a ser apresentado, entre os dias 9 e 10 de Junho, no Uruguai. O projecto em causa é a QuidNet. Andreia de Jesus focou pontos como a razão para a construção da rede internacional de parceiros da Quidgest, os seus principais objectivos, a tecnologia-chave por detrás da QuidNet e os impactos previstos de uma rede com estas características.

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Foro Iberoamericano CYTED IBEROEKA sobre Gestión del Conocimiento en las Organizaciones
Hotel San Agustin Exclusive, Lima, Junho 2007

Sistemas de Gestión del Capital Humano como ventaja competitiva de las organizaciones

Andreia de Jesus

Cada empresa é única, pelos bens e serviços que oferece e, acima de tudo, pela forma como o faz. A sua competitividade depende dos profissionais que detém. Temas como motivação, formação e gestão de talentos são recorrentes quando falamos de gestão do capital humano. Que papel podem os sistemas de informação desempenhar nesta área?

Um dos caminhos a explorar é o da diferenciação através da aposta em soluções flexíveis que confiram às empresas velocidade estratégica. Ou seja, quanto maior for o grau de adequação ao core-business de cada empresa e a capacidade de resposta a mudanças internas ou externas, maior será a oportunidade da mesma apostar em vantagens competitivas que a distingam da concorrencia. Isto porque passa a reflectir no sistema o seu próprio conhecimento, elemento que a distingue e a torna melhor.

É certo que a observação da realidade circundante e a aplicação de benchmarking são factores importantes para a gestão. No entanto, não é através da imitação em massa que uma empresa sobressai, mas sim através de criação de novas competências e do aproveitamento do know-how de cada colaborador.

Devido ao seu carácter altamente intangível, torna-se difícil saber exactamente qual o valor do capital humano e como potenciar esse valor. Como tal, os sistemas de informação devem possibilitar a tomada de decisão através de análises melhoradas sobre os colaboradores, permitindo às organizações predizer as exigências do capital humano e seguir com exactidão os custos inerentes.

Neste âmbito, os sistemas de informação podem funcionar como um multiplicador da produtividade que absorve o know-how de cada colaborador, replicando-o nos processos chave da empresa. Ao contrário do paradoxo da produtividade de Robert M. Solow, defendemos que é possível obter impactos significativos na produtividade com investimentos em tecnologias de informação, nomeadamente em software. O segredo está no envolvimento dos recursos humanos e na transferência do conhecimento para o sistema de informação, que deixa de ser visto como um factor desligado dos processos de trabalho e passa a estar subjacente aos mesmos.

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Le Meridien Park Atlantic Lisboa, 27 de Março de 2007

Controlo de Gestão em Unidades Hospitalares: Obter Ganhos de Eficiência e Optimizar a Estrutura de Custos

Carlos Marques, consultor sénior da Quidgest, participou como orador na Conferência “Controlo de Gestão em Unidades Hospitalares: Obter ganhos de Eficiência e Optimizar a Estrutura de Custos”, que decorreu nos dias 27 e 28 de Março no Le Meridien Park Atlantic Hotel em Lisboa.

Carlos Marques actuou no âmbito das “Metodologias de Controlo de Gestão”. As grandes temáticas focadas pelo consultor da Quidgest foram:

  • controlo de gestão formal vs. controlo de gestão informal;

  • o papel do líder e a força da cultura;

  • mecanismo de controlo formal: a importância da contabilidade de gestão e o papel do Controller;

  • dados financeiros, indicadores, quadros de controlo e as novas abordagens de gestão;

  • a importância dos sistemas de informação no suporte ao Controlo de Gestão.

O evento, organizado pela NPF – Pesquisa e Formação, contou com a presença do Ministério da Saúde, do Instituto de Informática do Ministério das Finanças, de empresas de consultoria e de várias personalidades ligadas aos órgãos de gestão em unidades hospitalares. 

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4.º Congresso Nacional da Administração Pública
Centro de Congressos de Lisboa, 2 e 3 de Novembro 2006

Transformar Competências em Sistemas de Informação - e porque é este esforço importante para o novo modelo de desenvolvimento económico do pais

João Paulo Carvalho

A Administração Pública valoriza de forma adequada as competências de que dispõe internamente? Tudo indica que não.

A presente comunicação descreve uma metodologia para transformar as competências cientificas e organizacionais, existentes nas instituições publicas, em sistemas de informação. E, através destes sistemas, transformar essas competências em produtividade acrescida, em optimização, em engenharia, em normas, em processos generalizadamente aceites, em mais e melhores serviços prestados e – porque não? – em activos patrimoniais e em resultados financeiros.

Na escala de valores inerente à globalização, são estas as actividades (de concepção e desenvolvimento) que mais nos interessam e que permitem suportar o novo modelo de desenvolvimento para o país, mais baseado na inovação e na tecnologia. Defendendo que esta não é uma preocupação de terceiros mas de todos nós, e demonstrando que este processo é perfeitamente exequível, apresentam-se exemplos de projectos concretizados em instituições públicas em Portugal que constituem casos de sucesso.

Sendo certo que inovação, criatividade e competência estão intrinsecamente interligadas, queremos construir a administração pública mais criativa e competente do mundo.


4º Congresso Nacional da Administração Pública
Centro de Congressos de Lisboa, 2 e 3 de Novembro 2006

Balanced Scorecard na Administração Pública Portuguesa – o exemplo de algumas das instituições públicas mais avançadas neste domínio

Carlos Marques

O Balanced Scorecard (BSC) afirmou-se, nos últimos anos, como o meio por excelência para definir e implementar a estratégia das organizações, públicas ou privadas. Apesar de explicitamente não o exigir, o BSC ganha muito em ser suportado por uma plataforma informática adequada. Utilizando este suporte informático e usando como exemplo algumas das instituições públicas mais avançadas neste domínio, a presente comunicação ilustra: a construção de mapas estratégicos, a criação e gestão de Perspectivas, Objectivos Estratégicos e Indicadores Chave do Desempenho, a definição e controlo de iniciativas, a atribuição de responsabilidades e a avaliação dinâmica dos resultados e do desempenho.

Mostram-se os principais desafios que se colocaram no processo de construção do BSC, incluindo: mudança organizacional e orientação a objectivos, subordinação de indicadores à estratégia e eliminação de indicadores não estratégicos, escolha de um suporte informático flexível, para controlo em tempo real e rápida e fácil visualização de resultados, novos níveis de qualidade e excelência organizacional

Em síntese, o BSC já passou da teoria à pratica e é através da divulgação das soluções inovadoras já aplicadas, para a qual esta comunicação contribui, que se pode esperar a desejada maior utilização da ferramenta por excelência da coordenação estratégica e do alinhamento organizacional. Com o BSC, avalie o Presente, pese o Futuro.

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Le Meridien Park Atlantic Lisboa, 27 de Setembro 2006

Obter vantagens competitivas nos laboratórios de análises clínicas

Carlos Marques, consultor sénior da Quidgest, esteve presente na conferência “Obter Vantagens Competitivas nos Laboratórios de Análises Clínicas”, que decorreu no dia 27 de Setembro no Le Meridien Park Atlantic Lisboa.
O consultor da Quidgest interveio na temática “Aplicação de Estratégias Competitivas nos Laboratórios de Análises Clínicas”, salientando a importância da implementação de uma ferramenta de Balanced Scorecard na gestão interna dos laboratórios. A apresentação estruturou-se em quatro pontos principais:

  • vantagens de implementar o Balanced Scorecard;
  • conceitos base (missão, objectivos estratégicos, indicadores e iniciativas);
  • como desenvolver um Mapa Estratégico;
  • avaliação da performance estratégica.

Para Carlos Marques “este software ajuda os gestores na definição das relações entre as medidas, factores críticos de sucesso e a estratégia da organização (…) o objectivo é aumentar a eficácia dos processos, através da organização das informações dispersas pelos vários departamentos, num conjunto útil de indicadores estratégicos e métricas associadas à gestão do negócio.”


Salão Nobre da Ordem dos Economistas, 20 de Junho 2006

O Valor Estratégico da Inovação

Uma manhã virada para a inovação, dedicada aos decisores que procuram soluções produtivas e geradoras de vantagens competitivas. Foi este o mote do evento organizado pela Quidgest, realizado no dia 20 de Junho no Salão Nobre da Ordem dos Economistas, em Lisboa.
Este evento criou um espaço de reflexão de referência na área da Gestão Estratégica e dos Sistemas e Tecnologias de Informação.
As grandes temáticas focadas ao longo desta iniciativa foram: a criação de valor nas organizações; o Balanced Scorecard enquanto ferramenta de planeamento estratégico e alinhamento organizacional; e a inovação como resposta à geração de vantagens competitivas.


3º Congresso Nacional da Administração Pública
Centro de Congressos de Lisboa, 3 e 4 de Novembro 2005

Sob o signo da diferenciação - O que pode a Administração Pública fazer com o Plano Tecnológico?

João Paulo Carvalho

Há uma tendência pesada, na Administração Pública, para a diferenciação. Isto é, para os serviços e as pessoas que a integram não serem, todos eles, considerados como um único agregado, independentemente dos seus méritos, competências e resultados. Vão nesse sentido, por exemplo, as novas normas de avaliação de desempenho ou o fim anunciado das progressões automáticas de escalão. É uma tendência de longo prazo, que atravessa governos de diferentes cores políticas, que atravessa conjunturas económicas e que atravessa fronteiras. Mas acerca da qual ainda existe, entre nós, pouca consciência. Um reflexo desta reduzida consciência é o facto de não se sentir, entre as instituições públicas, um grande entusiasmo com o Plano Tecnológico, que constitui uma das apostas mais fortes do actual governo e representa, para muitos de nós, a última esperança de definição de um modelo de desenvolvimento coerente para Portugal. A comunicação procura abordar as razões deste menor entusiasmo e propor iniciativas que invertam a situação.

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INA - Instituto Nacional de Administração
CADAP - Curso de Alta Direcção em Administração Pública - Oeiras, 18 Dezembro 2003

Sistemas de Informação para a Administração Pública

No quadro de um curso a altos dirigentes da Administração Pública, a Quidgest apresentou as suas perspectivas sobre os Sistemas de Informação Integrados para a Administração Pública.

A apresentação estruturou-se em três pontos principais

  • quais os módulos que integram um sistema integrado adequado à Administração Pública Portuguesa
  • a relevância estratégica dos Sistemas de Informação para as Administrações Públicas
  • em que condições os Sistemas de Informação atingem os objectivos que se propõem

Administração Regional de Saúde do Centro
IV Conferência para Gestores de Topo do Ministério da Saúde - Figueira da Foz, 26 Setembro 2003

A Experiência da Quidgest no Desenvolvimento de Sistemas de Informação para a Saúde

João Paulo Carvalho

Realizada no magnífico cenário do palacete Sotto Mayor, na Figueira da Foz, a IV Conferência para Gestores de Topo do Ministério da Saúde, organizada pela Administração Regional de Saúde do Centro, reuniu um amplo conjunto de dirigentes interessados na temática da Informação e Conhecimento em Saúde.

O convite dirigido à Quidgest deu-nos a oportunidade de apresentar, a uma plateia de altos responsáveis do Ministério da Saúde, algumas das ideias que temos vindo a defender ao longo da nossa actividade como fornecedores de sistemas de informação para a Saúde, quer na área pública, quer na área privada.

Estas ideias, que consideramos estrategicamente decisivas para o sucesso do Sistema de Saúde (e não apenas para o sucesso da utilização de tecnologias da informação), procuram ultrapassar o nível dentro do qual facilmente se criam consensos e abordar questões que se apresentam como efectivamente polémicas. São estas que, na realidade, têm relevância para o Gestor da Saúde, no momento da decisão.

 

 
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